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Movimento para duplicação da 381 ganha força


Mão de obra disponível, grande número de indústrias, matriz energética diversificada, com presença de gasoduto, e infraestrutura local compatível para a realização de eventos, com hotéis preparados para receberem grande contingente de empresários. Mesmo com todas essas condições, o Vale do Aço esbarra em um gargalo para crescer: a logística, em decorrência dos entraves da BR-381. Por essa razão, empresários locais foram quarta-feira passada a Brasília, para apresentarem à bancada mineira de deputados federais o "Movimento Nova 381".

Segundo o presidente da regional Vale do Aço da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Luciano Araújo, representantes da Fiemg estiveram em Brasília solicitando a criação de uma frente parlamentar em prol da duplicação da rodovia. Além disso, garante ele, empresários locais vão acompanhar a abertura dos envelopes da licitação, marcada para o dia 4 de junho. "Estaremos todos juntos para que o governo federal se sinta pressionado a cumprir a promessa. A licitação não pode ser postergada", afirma.

Até o momento, cerca de 4 mil pessoas aderiram à campanha pela internet. Segundo Araújo, 28% desse total são moradores de Ipatinga e 20% de Belo Horizonte. Ao todo, 214 cidades possuem representantes na iniciativa, que já contempla nove estados. "Somente esses dados já nos mostram o quão importante é a nossa BR-381. A economia de todo o país passa por ela", afirma.

"A BR-381 é importante para o desenvolvimento de todo o leste mineiro. Ela é alternativa para conseguirmos atrair novas empresas e desenvolvimento para a região", afirma. Segundo o presidente, nem mesmo a presença do gasoduto na região, que seria um grande alavancador de investimentos local conseguiu atrair empresas para a região. Isso porque, sem alternativas para um escoamento seguro da produção, os empresários estão optando por aportar recursos em regiões em que a BR-381 não seja a principal via de acesso.


Emblemática - Ontem, a BR-381 foi o principal assunto debatido no evento Rotas do Futuro, realizado em Ipatinga, no Vale do Aço, pela Fiemg, em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-Minas) e a VB Comunicação.

"A BR-381 é a estrada mais emblemática do país. A determinação do governo do Estado é dar prioridade e apoiar o governo federal em tudo o que preciso para apoiar o processo", disse o secretário de Estado Extraordinário para Coordenação de Investimentos, Fuad Noman, presente no evento. O secretário garantiu que a licença ambiental, ainda não concedida, será agilizada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente.

Como a rodovia é federal e o governo do Estado não pode investir diretamente nela, a alternativa tem sido a criação de rotas alternativas. Por meio do programa Caminhos de Minas, o governo de Minas tem feito estradas no entorno para reduzirem o fluxo de veículos na rodovia principal e, conseqüente,diminuir o número de acidentes e os gastos para o escoamento de mercadorias. (TL)

Fonte: Jornal Diário do Comércio


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