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Transportador brasileiro recorre cada vez mais à reforma de pneus
Enviado em 15 de Maio, 2013
Modo de aliviar planilha de custo das operações de transporte vem ganhando cada vez mais adeptos; Brasil já soma 7,6 milhões de reformas ao ano, o que representa o segundo lugar no ranking mundial de recuperação de banda de rodagem
Com o mercado de equipamentos e acessórios para veículos cada vez mais inflacionado, o transportador de cargas e os grandes frotistas sentem o peso dos custos na hora de gastar com manutenção. E quando é necessária a troca do jogo de pneus do caminhão, o cálculo do custo pode assustar, tendo em vista que uma unidade custa, em média R$ 1,2 mil, dependendo do modelo e da aplicação.
Apesar de mais caro, naturalmente utilizar um pneu novo proporciona ao profissional do transporte segurança e conforto imediatos. Mas, e quando se investe na bandagem reformada? É possível confiar em seu desempenho e durabilidade? Os números mostram que sim.
De acordo com a ABR (Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus), o custo com pneus está entre o segundo e o terceiro lugar no ranking dos maiores gastos do transporte rodoviário, e, ao reformar, ao invés de comprar um original cada vez que haja necessidade de troca, o dono do veículo está proporcionando uma redução de 57% no custo por quilômetro rodado com o uso da reforma.
“Se um pneu novo representa um valor 100, o reformado custa somente 40% desse preço estipulado. Então, sem dúvida, é um bom negócio”, afirma o assessor técnico da ABR, Carlos Thomaz.
Atualmente utiliza-se 25% do material de um pneu novo, e mesmo assim, os especialistas garantem que uma unidade reformada proporciona a mesma durabilidade que a de um novo, às vezes até maior.
“Isso acontece porque o pneu passou por um processo inicial de estabilização, ou seja, em comparação, é o que acontece com um carro novo, pois ele deve rodar uma determinada quilometragem para adquirir uma concepção estável”, explica Thomaz.
Adesão no Brasil
A reposição da banda de rodagem desgastada pelo uso começou a ser empregada como método de evitar o desperdício de matéria-prima. Na prática de reformar pneus, o Brasil já é o segundo país do ranking, perdendo apenas para os EUA. Hoje, existem em todo o País aproximadamente 1.600 reformadoras regularizadas e 18 fornecedores de matéria-prima, sendo 15 nacionais e três multinacionais. Com isso, o segmento fatura cerca de R$ 4 bilhões por ano.
Dois terços dos pneus de carga em uso são reparados. A reforma repõe no mercado mais de 7,6 milhões de pneus da linha caminhão e ônibus, enquanto a indústria de pneus novos repõe 5 milhões. A reutilização proporciona ao setor de transportes uma economia que gira em torno de R$ 5,6 bilhões por ano.
Para José Alberto Panzan, diretor da Anacirema Transportes, aderir ao uso de pneus reformados apresentou uma queda bastante significativa na planilha de custo de manutenção da frota da empresa.
“Aderimos à banda reparada há cerca de sete anos atrás. Atualmente, posso dizer que 75% da minha frota está equipada com pneus renovados. Normalmente eles passam por duas reformas antes de descartarmos a carcaça”, declara o executivo.
Leia mais em http://www.transportabrasil.com.br/2013/05/transportador-brasileiro-recorre-cada-vez-mais-a-reforma-de-pneus/
Fonte: Portal Transporta Brasil
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