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Impacto dos pedágios no custo do transporte e duplicação da BR-381 na pauta

Nesta semana, o setor foi pauta na imprensa pelas péssimas condições da BR-381 e também pela cobrança de pedágio em rodovias ainda não duplicadas. Confira!

Na edição de 1º de maio do jornal O Tempo, o presidente do Setcemg, Gladstone Lobato, foi fonte para a reportagem "Pedágio sem duplicação amplia em 15% o custo do transporte", e falou sobre os impactos causados nas empresas de transporte pela cobrança de pedágios em rodovias ainda não duplicadas.

Segundo o dirigente, sem as melhorias, mas com a cobrança de pedágio, os custos com o transporte de mercadorias aumentaram até 15%, o que é repassado ao consumidor final. “Se as condições da pista fossem melhores eu conseguiria fazer o mesmo trajeto em um tempo menor. Então, um mesmo caminhão conseguiria fazer menos viagens. Eu precisaria de menos veículos para fazer o mesmo transporte de carga. Além disso, tem os custos com combustível e com manutenção, que seriam menores. Compensa pagar o pedágio quando as melhorias vêm junto”, destacou. Lobato ainda afirmou que não tem como não repassar esses valores para o valor do frete. “Não existe almoço grátis. Esse custo além acaba chegando ao consumidor final.

Confira a matéria aqui.

Duplicação da 381

A edição de abril do jornal De Fato – Cidades Mineradoras, traz o artigo assinado por Gladstone Lobato “Além da verba: mais atenção para a BR-381”.

Também conhecida como Rodovia da Morte, a BR-381 está em obras de duplicação desde 2014, mas até agora nenhum trecho foi concluído. Em seu texto, Gladstone expõe que, mais importante do que verbas para obras, é que todos reconheçam que a via é trecho fundamental para o desenvolvimento do estado e do país. “É preciso entender que, assim que derem a devida atenção à rodovia e às suas necessárias obras de duplicação, a BR-381 consolidará sua vocação de ser, mais que uma via de escoamento de cargas e de preciosos commodities, mas uma rota de desenvolvimento que possibilitará a atração de negócios não apenas para Minas Gerais, mas para o Brasil”.

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