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Presidente da Fiemg cobra investimentos em infraestrutura de transporte em Minas
Enviado em 17 de Abril, 2013
Ao saudar a presidente Dilma Rousseff (PT) nessa terça-feira, no Sesiminas, o presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado, cobrou investimentos em infraestrutura viária. “As estradas que cortam Minas, mais que nos unem, unem o Brasil, e não podemos ter suas remodelações postergadas, como se não fossem essenciais. Nossa 381 e o Anel Rodoviário precisam ter prioridade nacional”, frisou Machado.
Ao mesmo tempo em que elogiou medidas econômicas adotadas no ano passado, no âmbito do programa Brasil Maior – como a desoneração da folha de pagamentos, o fim da guerra dos portos, a redução de juros e do custo da energia –, o presidente da Fiemg manifestou preocupação com a deterioração da competitividade da indústria nacional. “Pesquisas regulares da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontam que o custo do trabalho e a reduzida produtividade da mão de obra estão entre os principais fatores que limitam a competitividade da indústria brasileira”, disse.
Machado criticou ainda a legislação trabalhista. “Embora o debate sobre produtividade no Brasil privilegie a inovação e a qualificação de recursos humanos, é ainda a regulação trabalhista que tem sido decisiva para manter a produtividade estagnada.” Segundo ele, também há insegurança jurídica em relação à legislação trabalhista e ao custo elevado do emprego formal.
O presidente da Fiemg ressaltou que para ter uma indústria pujante e sólida no país, com marcos regulatórios definidos, é fundamental contar com a força de trabalho. “Recente pesquisa realizada com empresários da indústria mineira deixou de apontar para juros e impostos como nosso maior entrave. A maior preocupação do industrial mineiro é a falta de mão de obra qualificada”, afirmou.
Tomate
Em defesa do crescimento econômico, Olavo Machado sustentou a política de juros baixos, criticando o que chamou de “arautos do apocalipse”, que pedem o aumento de juros para combater a inflação, representada pela sazonalidade da safra de tomates. “Acreditamos que é chegado o momento de criar mecanismos para facilitar ainda mais o acesso ao crédito para aqueles que começam um novo empreendimento e principalmente para aqueles que sempre se arriscaram a produzir”, disse, lembrando que, o micro e pequeno industrial, “mais do que nunca”, precisa de apoio e acesso ao crédito para crescer.
Fonte: Estado de Minas
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