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Painel do Transporte - Gestão ambiental no transporte
Confira a coluna Painel do Transporte publicada na edição desta segunda-feira (4) no jornal O Tempo.
Em tempos de crises econômica e política, pouco espaço tem sido guardado à discussão da crise ambiental, especialmente em seu viés mais avassalador: o aquecimento global, cujas consequências mais conhecidas são a alteração da temperatura média da terra, o derretimento de calotas polares, o aumento dos níveis dos oceanos, secas e enchentes.
Há muito, a questão ambiental deixou de ser bandeira de ambientalistas e acadêmicos e ganhou espaço nos mais diversos segmentos sociais e empresariais. O setor de transporte, especialmente o transporte rodoviário de cargas, tem enfrentado o dilema do crescimento com responsabilidade ambiental, implementando novos modelos de gestão que valorizam a minimização dos danos ambientais, especialmente a emissão atmosférica, oriunda da queima de combustíveis como o diesel.
Para compatibilizar o crescimento econômico e o desenvolvimento ambiental, diversas ações são tomadas por todos os envolvidos na cadeia de transporte. Ações que estão voltadas para utilização de combustíveis de melhor qualidade e para a aquisição de veículos mais modernos e menos poluentes. Além disso, são realizados pesados investimentos em programas de manutenção, inspeção e monitoramento da frota, com vistas a alcançar níveis de emissões atmosféricas cada vez menores.
Por meio da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o setor estruturou, desde o ano de 2007, o Despoluir – Programa Ambiental do Transporte, gerido em Minas Gerais pela Fetcemg. Dentro do Despoluir, as empresas de transporte associadas aos Sindicatos filiados à Federação têm acesso ao monitoramento das emissões no projeto Redução da Emissão de Poluentes pelos Veículos, com resultados mais que satisfatórios para os transportadores e para a sociedade.
Muito além de ser uma obrigação legal, a adoção do Despoluir constitui fator de aumento da competitividade empresarial, já que garante a redução do nível das emissões atmosféricas e também a diminuição significativa de custos, apurada na economia no consumo de combustíveis e no ganho de vida útil de peças, motores e equipamentos.
Mais uma vez, vale a lição: em matéria de gestão ambiental, caro mesmo, para a sociedade e para o empresário, é o desperdício de recursos naturais. Manter veículos em boas condições de manutenção é bom para o planeta e para o bolso.
Walter Cerqueira - assessor jurídico-ambiental do Setcemg e da Fetcemg
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