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Governo de Minas decreta situação de emergência por causa da febre amarela
Enviado em 22 de Janeiro, 2018
O Governo do Minas Gerais decretou, no último sábado (20), situação de emergência por 180 dias em decorrência do surto de febre amarela no estado. Com o decreto publicado no diário oficial, 94 municípios que compõe as áreas da grande Belo Horizonte, região Central e Zona da Mata podem comprar insumos, materiais para o combate da doença e prestação de serviços sem necessidade de licitação.
A medida tem o objetivo de acelerar o processo de prevenção da doença, que já matou pelo menos 16 pessoas em Minas do final do ano passado até hoje. O mesmo ocorreu em 2017, quando 152 municípios tiveram surto de febre amarela e um grande número de mortes no Vale do Rio Doce.
São 39 cidades na regional de BH, incluindo a capital, 25 na de Itabira (Região Central) e 30 na de Ponte Nova (Zona da Mata). O governo quer agilizar o processo e diminuir as burocracias para que não se tenha tempo perdido. O Estado também afirma que isso não significa que todos os municípios envolvidos tenham casos da doença.
A Regional de Saúde de BH possui sete cidades com casos de febre amarela: Belo Horizonte, Brumadinho, Caeté, Itabirito, Mariana, Nova Lima e Rio Acima. No total são 17 pacientes, sendo que 11 chegaram a óbito.
Postos de vacinação em BH
O aumento no número de pessoas com febre amarela em Belo Horizonte e região metropolitana fez a Prefeitura da capital intensificar a vacinação contra a doença.
Agora, a prefeitura pretende ter 95% da população imunizada contra a doença. É importante lembrar que quem já tomou uma dose da vacina não precisa ir ao posto, pois a dose é única valendo dessa forma para toda vida. Atualmente 86% da população de BH está imunizada.
Pessoas acima de nove meses de vida podem receber a vacinação. O aumento dos casos confirmados de febre amarela fez com que a vacinação também fosse aplicada em pessoa acima dos 60 anos e em gestantes e lactantes. Porém, a vacina é contraindicada em alguns casos. Confira:
- Crianças menores de 9 meses de vida;
- Pessoas com alergia grave ao ovo ou outro componente da vacina;
- Portadores de imunosupressão grave;
- Pessoas em uso de corticóide em doses elevadas;
- Portadores de doenças: lúpus, artrite reumatoide, doenças de Addison e do Timo (miastenia gravis, timona).
Fonte: Portal BHZ
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