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“O trabalho do Sindicato não pode parar”
Enviado em 20 de Setembro, 2017
Diretor administrativo, financeiro e sindical da Transportadora Avante (TransAvante), o engenheiro civil Gladstone Viana Diniz Lobato é o atual presidente do Setcemg. Associado desde 1974, quando a empresa foi criada, sua experiência com a gestão de sindicatos é anterior. Ele foi diretor do sindicato das empresas de ônibus, atual Sintram, por 15 anos, e ocupou o cargo de vice-presidente do Setcemg nos triênios 2012/2014 e 2015/2017. Em entrevista ao Minas Transportes, Gladstone fala da sua experiência no sindicato, das suas expectativas para a nova gestão, iniciada no dia 1º de julho, e a importância das entidades sindicais para o desenvolvimento dos negócios.
“Sei que nosso setor é forte e, ao mesmo tempo, vulnerável” (Gladstone Lobato).
Como avalia sua passagem pela diretoria?
Fui convidado por Sérgio Pedrosa para integrar a diretoria do Setcemg em 2012. Foi e é muito prazeroso participar do Sindicato. Além de fazer grandes amizades, tive a oportunidade de conhecer empresários do setor de transporte do Brasil inteiro e de outros setores também. Pude conhecer outros mercados e sentir o quanto nosso setor é forte e, ao mesmo tempo, vulnerável. Durante seis anos como vice-presidente do Setcemg, pude aprender muito com os meus pares de diretoria. Destaco que o Sérgio Pedrosa é um líder nato, pois sabe ouvir, dividir conhecimento e incentivar, tornando o trabalho de todos mais fácil. Aproveito para agradecer e pedir para seguir com o apoio de todos, especialmente ao Vander Costa, Ulisses Martins e Luiz Carlos Rodrigues, que têm vasta experiência no setor, e ao Paulo Sérgio Ribeiro da Silva, por sua sabedoria precisa. Além, é claro, dos outros diretores e de todo o corpo de funcionários, consultores e equipe do jurídico do Setcemg.
Para você, qual a importância da participação dos empresários nas entidades que os representam?
Aprendi que o segmento que não tem representatividade não tem futuro. Sempre vi nossas entidades de classe como um porto seguro. Vem daí o nosso projeto de continuar o fortalecimento do setor, trazendo para nossas associadas condições mais favoráveis nas legislações tributária, trabalhista e ambiental e de promover a integração do setor com toda a cadeia produtiva por meio de cursos, palestras e grupos de trabalho. Queremos mostrar que o Setcemg é a casa do transportador. É onde podemos participar das decisões que traçam o futuro das nossas empresas.
Quais as suas expectativas quanto à nova gestão?
A situação no transporte hoje é muito crítica. O volume de carga foi reduzido consideravelmente e com isso há um excesso de caminhões parados, o que achatou o valor do frete. A partir de agora, com a nova legislação trabalhista e outras reformas que virão, a expectativa é de recuperação. Agora, a “indústria da reclamação trabalhista” em cima do setor deve acabar. Essa foi uma bandeira que o Setcemg, junto com outros sindicatos, federações e NTC&Logística vinham abraçando desde 2012. Vamos mostrar aos TRTs e ao TST as injustiças cometidas no setor.
Quais bandeiras dará prioridade?
Temos agora no Congresso o marco regulatório do transporte, que está em fase de relatório a ser apresentado. Se não ficarmos muito atentos a estas novidades podemos ter uma surpresa em nosso segmento, que pode acabar de desestabilizar todo o sistema. Enfim, o trabalho da entidade não pode parar.
Fonte: Minas Transportes
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