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Dnit promete entregar neste ano cinco obras da 381

Enviado em 08 de Março, 2017

Órgão inicia vistoria e prioriza a liberação de três entroncamentos, um viaduto e 13 km de pista

dnit A duplicação da BR–381 está praticamente parada e longe de ser concluída. Mas o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou nessa terça-feira (7) que vai vistoriar os poucos trechos em obra e cobrar a entrega de pelo menos três entroncamentos, um viaduto e 13 km de pistas novas, até o fim do ano, no percurso entre Caeté, na região metropolitana, e Barão de Cocais, na região Central.

Os entroncamentos dão acesso às cidades de Barão de Cocais, Bom Jesus do Amparo e Itabira, todas na mesma região. São estruturas funcionais em dois níveis, com passagem inferior, o que significa que o motorista não precisará mais parar para entrar na rodovia. Segundo o órgão, os trevos em si já estão prontos, o que falta é fazer a ligação deles com a pista.

“Também estamos verificando a liberação de 13 km de pista nova entre os trevos de Itabira e Barão de Cocais. A meta é que a entrega aos usuários seja feita no segundo semestre deste ano”, disse o superintendente do Dnit, Fabiano Cunha. Outra expectativa é a conclusão do viaduto próximo ao trevo de Caeté, que já tem uma das pistas prontas.

Todas essas obras fazem parte do lote 7, o mais adiantado no momento, com 40% das intervenções concluídas. O Movimento Nova 381, ligado à Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) no Vale do Aço, espera também, para este ano, a conclusão das obras do lote 3.1, do entroncamento da MG–320 para Jaguaraçu até Ribeirão Prainha, que prevê a construção de pistas que farão a ligação com quatro túneis já concluídos dos lotes 3.2 e 3.3.

“Neste ano, temos R$ 340 milhões previstos no orçamento para a conclusão dessas obras”, cobrou o coordenador do movimento, Luciano Araújo. A duplicação da BR–381 Norte (entre BH e Governador Valadares, no Rio Doce) é dividida em 11 lotes: os lotes 1 e 2 estão com 10% das intervenções concluídas e passarão por nova licitação junto com os lotes 4, 5 e 6, que nem sequer tiveram obras iniciadas. O 8A e 8B tiveram licitações fracassadas e terão novo edital.

Fonte: O Tempo