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Defasagem do frete foi destaque na imprensa
Nesta semana, o assessor do Setcemg e da Fetcemg, Luciano Medrado, falou ao jornal Diário do Comércio.
Mesmo com a pressão da alta no preço do óleo diesel e de outros insumos como o pneu, os transportadores de carga de Minas Gerais enfrentam dificuldades para reajustar o preço do frete. A grande oferta de caminhões na praça, reflexo da desaceleração da atividade econômica do País, tem ampliado a concorrência no segmento e impossibilitado o aumento do valor do serviço de transporte sob pena de uma retração ainda maior nos ganhos das empresas. A defasagem média do preço do frete no Estado já é de 15%, segundo estimativa do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Setcemg).
O Consultor técnico do Sindicato e da Fetcemg, Luciano Medrado, foi fonte para a matéria "Preço do frete está defasado em Minas", publicada pelo jornal Diário do Comércio. Segundo ele, nos casos da carga completa, a perda pode ser superior, dependendo do produto e do trajeto. "O frete, aliás, continua defasado. De um lado tem os custos com aumento do óleo diesel e do outro a recessão econômica, que reduz drasticamente o volume de carga transportada. Então, você tem pressão dos dois lados. Como o transporte é regido por um mercado competitivo, você fica em uma situação muito difícil", pondera.
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