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Vendas de veículos caem 20%
Enviado em 04 de Janeiro, 2017
Dados preliminares indicam que números do setor em 2016 são os piores desde 2006.
As vendas de veículos no Brasil em 2016 tiveram o pior resultado desde 2006. Segundo dados preliminares dos revendedores, no ano passado foram emplacadas 2,05 milhões de unidades, entre carros de passeio, comerciais leves, caminhões e ônibus. O número é 20,2% menor do que o de 2015. Em 2006, as montadoras negociaram 1,93 milhão. O ápice nas vendas de veículos aconteceu em 2012, quando 3,8 milhões de unidades foram vendidas.
Considerando-se apenas carros de passeio e comerciais leves, foram emplacadas 1,71 milhão de unidades no país no ano passado, ante 2,12 milhões em 2015, uma queda de 19,04%. Os dados oficiais de emplacamentos devem ser divulgados pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) hoje. Informações completas de produção, estoques e vendas devem ser divulgadas na próxima semana pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Em dezembro último, os emplacamentos de comerciais leves e carros de passeio atingiram 172 mil unidades, número menor do que as 191 mil de dezembro de 2015. No mês passado, a Chevrolet liderou o mercado, com 33.530 unidades vendidas no país. A Fiat, com 22.252, ficou em segundo lugar. Em 2016, a dobradinha se repetiu, com a Chevrolet vendendo 324.501, e a Fiat, 215.929.
Apesar da baixa no setor no ano passado, as concessionárias de automóveis de Belo Horizonte ainda não planejam “queimões” de estoque para os próximos meses. A reportagem de O TEMPO entrou em contato, na tarde dessa terça-feira (3), com alguns estabelecimentos da capital mineira, e todos disseram que estão conseguindo dar saída à produção.
Apesar da queda no volume de vendas em veículos, algumas concessionárias encontraram saídas para manter o faturamento. Segundo João Viotti, gerende de vendas da Mila (Volkswagen), o estoque está adequado. “Realmente houve uma queda no volume de vendas, mas tentamos compensar com venda de outros agregados, como acessórios, seguro e com o financiamento – apesar de os bancos estarem restritivos com os empréstimos”, afirma ele, completando que, nos próximos meses, deve haver ações promocionais para alguns automóveis de produção 2016/2017 e 2017/2017. (Com agências)
INDÚSTRIA
Produção no último mês do ano desaba
Brasília. A atividade industrial do Brasil registrou em dezembro o patamar mais baixo dos últimos seis meses, devido a quedas no volume de produção, no emprego e em encomendas. As informações foram captadas pelo Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), divulgado pela consultoria IHS Markit. O PMI foi a 45,2 pontos em dezembro, abaixo do patamar de novembro (46,2 pontos) e do de dezembro de 2015 (45,6 pontos). Abaixo de 50 pontos, o indicador aponta contração da atividade.
Desde janeiro de 2015, o índice está abaixo dos 50 pontos, reflexo da recessão no ritmo de produção nas fábricas. Embora não divulgue os dados abertos por segmento industrial, a IHS Markit afirmou, em relatório, que a redução mais acentuada de atividade foi registrada no setor de bens de capital.
O relatório chamou a atenção para a menor demanda, tanto no mercado doméstico quanto no internacional. A consultoria acompanha cinco indicadores: produção, encomendas, emprego, prazo de entrega de fornecedores e estoque de insumos de 400 empresas do país.
Fonte: O Tempo
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