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Sistema de injeção eletrônica e contratação de autonomo foram os temas das capacitações da semana

Enviado em 28 de Outubro, 2016

O supervisor de Manutenção de Frota, Rafael Paniago, esteve no Setcemg para discutir os “Sistemas de Injeção Eletrônica Diesel: Unidade Injetora, Unidade Bomba e Common Rail”. Já o assessor jurídico do sindicato, Jeferson Costa, falou sobre “Contratação de Transportador Autônomo de Carga (TAC) – Aspectos Práticos e Legais”.

Na terça-feira (25), o supervisor de Manutenção de Frota, Rafael Paniago, esteve no Setcemg para discutir os “Sistemas de Injeção Eletrônica Diesel: Unidade Injetora, Unidade Bomba e Common Rail”.

O objetivo da capacitação foi promover uma base de conhecimento técnico em sistemas de injeção diesel com unidades injetoras (UIS), bombas unitárias (UPS) e de pressão modulada (CRS) conforme padrões de segurança e qualidade, seguindo orientações dos fabricantes por meio de técnicas, ferramentas e manuais que auxiliam no diagnóstico de falhas e reparos de veículos equipados com esse sistema.

Entre os temas discutidos, Paniago apresentou as normas de emissão de poluentes, como Proconve P1, P2, P3, entre outras. “Para atender a especificações cada vez mais rigorosas, os motores a diesel precisam de sistemas de injeção que gerem altas pressões e regulem com precisão o início e o tempo de injeção, assim como o volume de combustível injetado por ciclo”, explicou.

As vantagens do sistema eletrônico em relação ao mecânico também foram abordadas, já que proporcionam maior rendimento do motor, menor consumo de combustível e emissão de poluente, dosagem e injeção do combustível controladas electrônicamente e a utiçlização dos computadores e software para o controle da injeção.

Na quarta-feira (26), foi a vez de discutir a “Contratação de Transportador Autônomo de Carga (TAC) – Aspectos Práticos e Legais”, que abordou sobre como contratar, tratar e rescindir um contrato de prestação de serviços com transportador autônomo de carga. A capacitação também explicou os riscos da utilização dessa mão de obra e como evitar que o trabalho autônomo venha a ser reconhecido na Justiça do Trabalho como de vínculo empregatício. A capacitação foi ministrada pelo assessor jurídico do Setcemg, Jeferson Costa.

“Pessoa física ou jurídica, o agregado é nosso parceiro e deve ser tratado como tal. Não se deve esquecer que ele é autônomo e que tem o direito de dirigir seu negócio da maneira que lhe convém. Avalie sua produtividade sem interferir no gerenciamento do seu negócio. O que importa para a empresa é o retorno de seu trabalho”, afirmou Costa.