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Ar limpo: bom para o planeta e para o bolso
Enviado em 20 de Outubro, 2016
Em tempos de crises econômica e política, pouco espaço tem sido guardado à discussão da crise ambiental, especialmente em seu viés mais avassalador: o aquecimento global, cujas consequências mais conhecidas são a alteração da temperatura média da terra, o derretimento de calotas polares, o aumento dos níveis dos oceanos, secas e enchentes.
Há muito, a questão ambiental deixou ser bandeira de ambientalistas e acadêmicos e ganhou espaço nos mais diversos segmentos sociais e empresariais. O setor de transporte, especialmente o transporte rodoviário de cargas, tem enfrentado o dilema do crescimento com responsabilidade ambiental, implementado novos modelos de gestão ambiental que valorizam a minimização dos danos ambientais, especialmente, a emissão atmosférica, oriunda da queima de combustíveis como o diesel.
Para compatibilizar o crescimento econômico e o desenvolvimento ambiental, diversas ações são tomadas por todos os envolvidos na cadeia de transporte. Ações que estão voltadas para utilização de combustíveis de melhor qualidade e para a aquisição de veículos mais modernos e menos poluentes. Além disso, são realizados pesados investimentos em programas de manutenção, inspeção e monitoramento da frota com vistas a alcançar níveis de emissões atmosféricas cada vez menores.
Por meio de Confederação Nacional do Transporte (CNT), o setor de transporte estruturou, desde o ano de 2007, o DESPOLUIR – Programa Ambiental do Transporte, gerido em Minas Gerais pela FETCEMG. Dentro do DESPOLUIR, as empresas de transporte associadas aos Sindicatos filiados à Federação têm acesso ao monitoramento das emissões no projeto Redução da Emissão de Poluentes pelos Veículos. Dados apurados até setembro de 2016, revelam mais de 1,7 milhões de aferições realizadas pelos técnicos do programa, com resultados mais que satisfatórios para os transportadores e para a sociedade.
Muito além de ser uma obrigação legal, a adoção do DESPOLUIR constitui fator de aumento da competividade empresarial, já que garante a redução do nível das emissões atmosféricas e também a redução significativa de custos, apurada na economia no consumo de combustíveis e no ganho de vida útil de peças, motores e equipamentos.
Mais uma vez, vale a lição: em matéria de gestão ambiental, caro mesmo, para a sociedade e para o empresário, é o desperdício de recursos naturais. Manter veículos em boas condições de manutenção é bom para o planeta e para o bolso.
Walter Cerqueira - assessor jurídico-ambiental do Setcemg e da Fetcemg
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