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Falta combustível e preço já sobe em Belo Horizonte


Enviado em 23 de Junho, 2016

Nesta quarta (22), no fim da tarde, a gasolina já tinha subido de R$ 3,39 para R$ 3,59

 

A greve dos transportadores de combustível, que começou na madrugada da última terça-feira (21), já está provocando desabastecimento em Minas Gerais e aumento nos preços. Nesta quarta-feira (22), no fim da tarde, a gasolina já tinha subido de R$3,39 para R$3,59 em um posto da avenida Amazonas, no bairro Nova Suíça, região Oeste da capital.



Um consumidor conta que assim que ouviu a notícia, correu para abastecer e, ao chegar, se deparou com o aumento. Outro consumidor conta que acabou a gasolina no meio do processo do abastecimento e ele teve que completar com álcool.



Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Bráulio Chaves, se a paralisação continuar, a situação vai se agravar profundamente. “Muitos postos na região metropolitana já até fecharam porque não receberam combustível. Dá para trazer de outros pontos, como Uberlândia e Paulínea (SP), mas com certeza isso encarece o frete”, explica.



Chaves destaca ainda que o problema vai além de não conseguir abastecer o carro para ir trabalhar, por exemplo. “O caminhão que está levando o feijão também não consegue colocar diesel. Rapidamente pode começar a faltar produtos”, ressalta.



Em um posto na avenida dos Andradas, no Santa Efigênia, o representante disse que a gasolina aditivada já tinha acabado à tarde. Ele estimou que o estoque demoraria no máximo dois dias para acabar, dependendo da demanda. O interior do Estado também já enfrenta falta de combustível. Nesta quarta, de acordo com as reclamações registradas pelo Minaspetro, havia registro de falta de gasolina em Conceição do Mato Dentro, região Central de Minas.



O presidente do Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sinditanque), Irani Gomes, disse que a categoria aguarda a confirmação de uma reunião com representantes da Secretaria de Estado da Fazenda para quinta-feira.



“A greve é por tempo indeterminado. Tudo vai depender dessa conversa. Queremos que a alíquota de ICMS do diesel, que há três anos subiu para 15%, volte para 12%”, destaca. Além da redução do ICMS do diesel, a categoria quer que as distribuidoras paguem a diária de R$ 1,38 por tonelada, para cada hora que o caminhão ficar parado após a quinta hora de espera para carregar. Eles também querem vale-pedágio, para reduzir as despesas atuais.

 

Fonte: O Tempo

 

 


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