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Presidentes e dirigentes de entidades representativas do transporte de cargas de todo o Brasil examinaram os graves fatos dos últimos dias, que vêm mantendo a nação aturdida e a economia paralisada. O setor de transportes sempre defendeu a legalidade, e continua a fazê-lo. Nos momentos mais conflagrados, tem evitado dar curso a posições mais radicais que traduzem sentimentos presentes em muitos segmentos da sociedade. Mas os últimos acontecimentos – e os muitos erros cometidos – estreitaram em demasia o campo de qualquer negociação política.
Presidentes e dirigentes de entidades representativas do transporte de cargas de todo o Brasil examinaram os graves fatos dos últimos dias, que vêm mantendo a nação aturdida e a economia paralisada.
O setor de transportes sempre defendeu a legalidade, e continua a fazê-lo. Nos momentos mais conflagrados, tem evitado dar curso a posições mais radicais que traduzem sentimentos presentes em muitos segmentos da sociedade. Mas os últimos acontecimentos – e os muitos erros cometidos – estreitaram em demasia o campo de qualquer negociação política.
A partir de agora, a perspectiva é a de que a deterioração acelerada do ambiente político aprofunde ainda mais a crise, inibindo investimentos, fechando lojas e fábricas, extinguindo postos de trabalho, produzindo recessão e inflação. Não há nada pior que isso.
Os limites da governabilidade foram ultrapassados. Exige-se uma solução rápida para que a vida do país volte ao normal. O ideal é que ela parta da própria presidente da República, com a grandeza que se espera dos estadistas nos momentos de grave crise, mediante renúncia que servirá para pacificar a nação. O poder não é um fim em si mesmo. Ele só faz sentido com o consentimento e o apoio da maioria da sociedade, o que, notoriamente, deixou de existir. Não ocorrendo a renúncia, o setor passará a apoiar fortemente o impeachment, sempre com observância da ordem constitucional.
E defenderá, também, a urgente reforma política e eleitoral para que, entre outros objetivos, o país se liberte da armadilha do presidencialismo de coalização e o instituto do recall seja incorporado ao direito brasileiro, de modo a tornar possível o afastamento expedito e legítimo de administradores públicos e políticos que deixem de contar com a confiança e apoio mínimo para continuar exercendo seus mandatos, independentemente de terem cometido crime de responsabilidade.
Crimes são intoleráveis, mais ainda quando cometidos por homens públicos. Mas há decisões políticas e administrativas tão equivocadas que causam prejuízos maiores para a população, e que, por isso mesmo, precisam ser rapidamente interrompidos.
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