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'Um por todos, todos por um' é um lema tradicionalmente associado aos heróis do romance Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Tal lema expressava, na época, uma máxima universal que representava a união de todos num só objetivo e, mais ainda, a defesa de ideais que trouxessem, acima de tudo, a liberdade de um povo, cujos valores deveriam ser defendidos, em último caso, até com a própria vida. Atento ao momento pelo qual o Brasil passa, com o caos político que se instalou nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, lembrei-me de Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan, que se mantinham leais uns aos outros por piores que fossem as circunstâncias. Veja na íntegra o artigo de Eduardo Rebuzzi, presidente da Fetranscarga, publicado no jornal O Tempo na segunda-feira (22).

Todos por todos

 

'Um por todos, todos por um' é um lema tradicionalmente associado aos heróis do romance Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Tal lema expressava, na época, uma máxima universal que representava a união de todos num só objetivo e, mais ainda, a defesa de ideais que trouxessem, acima de tudo, a liberdade de um povo, cujos valores deveriam ser defendidos, em último caso, até com a própria vida.

 

Atento ao momento pelo qual o Brasil passa, com o caos político que se instalou nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, lembrei-me de Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan, que se mantinham leais uns aos outros por piores que fossem as circunstâncias.

 

Fato é que existe uma ansiedade coletiva que beira o desespero e a falta de esperança, que resolvi chamar de “desesperança”. E a motivação para esse quadro é o desgoverno, a falta de respeito, a inexistência de ética e senso de responsabilidade, e a ganância sem limites pelo poder e por dinheiro.

 

A tolerância existente extrapola o valorizado bom temperamento e humor do povo brasileiro, e rompe as raias da covardia.

 

Além dos históricos problemas nacionais, como falta de educação, saúde e infraestrutura, acrescidos à falta de competitividade e de confiabilidade que afastam investidores, o desgoverno aumenta impostos e entrega a conta do desemprego e da inflação, sem direito de defesa às famílias e ao patrimônio privado.

 

Voltando aos Três Mosqueteiros, questiono aonde deixaremos nos levar. Nossas entidades organizadas têm, mais do que o direito, a obrigação de liderar todos os movimentos possíveis para mostrar que o Brasil é de todos, e não apenas de alguns que se apoderaram dele, seja pelo voto infeliz ou por indicações negociadas.

 

Aos empresários, a quem este artigo é destinado, se nada for feito restará a alternativa de continuar reduzindo custos, desempregando e se desfazendo de suas estruturas, se endividando e pedindo recuperação judicial, quebrando ou fechando.

 

Ou nos unimos e tentamos mudar o Brasil, ou deixemos que prevaleça o 'cada um por si e Deus por todos'.

 

Eduardo Rebuzzi, presidente da Fetranscarga


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