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Dia Mundial de Luta Contra a Aids
No dia 1º de dezembro o Sest Senat se mobilizou pelo Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Saiba mais sobre a data.
No dia 1º de dezembro, as 149 unidades do Sest Senat se mobilizaram pelo Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Com o slogan “Aids – Ela pode entrar em sua casa sem pedir licença. Proteja-se!”, diversas unidades realizaram palestras educativas sobre a prevenção da transmissão do HIV, a convivência com o vírus e o preconceito com portadores. A entidade também forneceu material educativo em todas as unidades.
Em Minas Gerais, a unidade de Araxá, junto ao Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e a Prefeitura do município, organizou uma blitz educativa na principal rua da cidade. O objetivo foi orientar de forma positiva, essencial e com qualidade os trabalhadores do transporte e a comunidade com relação ao HIV. Além da blitz, foram distribuídos preservativos e material informativo.
História da campanha
O dia 1º de dezembro foi instituído como o Dia Mundial de Luta Contra a Aids em 1987 por uma decisão da Assembleia da Organização Mundial de Saúde (OMS), com apoio da ONU. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
Segundo estimativas do Ministério da Saúde, há no Brasil aproximadamente 530 mil pessoas infectadas pelo HIV. Dessas pessoas, 25,4% não sabem que estão infectadas e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.
Como é o tratamento
O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Aids), considerado pela OMS uma referência para o mundo.
O tratamento inclui acompanhamento periódico com profissionais de saúde e a realização exames. A pessoa só começa a tomar os medicamentos antirretrovirais quando exames clínicos e de laboratório indicarem a necessidade. Esses remédios buscam manter o HIV sob controle o maior tempo possível. A medicação diminui a multiplicação do vírus no corpo e recupera as defesas do organismo. Para que o tratamento dê certo, o paciente não pode se esquecer de tomar os remédios ou abandoná-los, pois dessa forma o vírus pode criar resistência e, com isso, as opções de medicamentos diminuem. A adesão ao tratamento é fundamental para a qualidade de vida.
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