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NTC&Logística avalia impacto do aumento do diesel no frete
Enviado em 30 de Setembro, 2015
Reajuste de 4% no diesel divulgado pela Petrobras ontem pode impactar o frete em até 1,27%
O Departamento de Custos Operacionais, Estudos Técnicos e Econômicos da NTC&Logística (DECOPE) divulgou hoje (30) estudo sobre o aumento do diesel no custo do frete. Os 4% anunciados pela Petrobras na noite de ontem, válidos a partir de hoje, podem ter um impacto de até 1,27% no valor do custo final do transporte rodoviário de carga.
Coordenado por Neuto Gonçalves dos Reis, diretor técnico da NTC, o cálculo considerou apenas custo operacional do caminhão, não despesas administrativas, ou seja, o custo da transferência da carga lotação (carga completa) em um caminhão trator 4x2, tracionando semirreboque furgão de 3 eixos. Este é o modelo de veículo mais comum em fretes de longas distâncias.
Confira abaixo o impacto relativo a cada distância:
Obs: Aumento de 4% no preço do diesel na refinarias Fonte: DECOPE/NTC&Logística
Frete Defasado
Em agosto deste ano, o DECOPE divulgou estudo sobre a defasagem do frete, que apontou uma diferença de 10,14% entre os fretes praticados e os custos efetivos da atividade.
A pesquisa foi realizada com mais de 300 empresas do setor de transporte rodoviário de cargas e o número foi definido reunião do Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado – CONET, em Florianópolis.
Além da defasagem, a pesquisa afirma que 80% dos empresários consideram uma piora na situação das empresas quando comparadas ao ano anterior, sendo que 84% dos pesquisados indicam queda nos negócios, devida, principalmente, à menor demanda e volume de carga, aumento dos custos e diminuição do frete.
A defasagem no frete tem sua origem tanto no acúmulo das defasagens quanto na inflação dos insumos que compõem os custos, sendo o combustível e a mão de obra, os que mais pesam na conta.
Fonte: NTC&Logística
Obs: Aumento de 4% no preço do diesel na refinarias |
Fonte: DECOPE/NTC&Logística |
Frete Defasado
Em agosto deste ano, o DECOPE divulgou estudo sobre a defasagem do frete, que apontou uma diferença de 10,14% entre os fretes praticados e os custos efetivos da atividade.
A pesquisa foi realizada com mais de 300 empresas do setor de transporte rodoviário de cargas e o número foi definido reunião do Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado – CONET, em Florianópolis.
Além da defasagem, a pesquisa afirma que 80% dos empresários consideram uma piora na situação das empresas quando comparadas ao ano anterior, sendo que 84% dos pesquisados indicam queda nos negócios, devida, principalmente, à menor demanda e volume de carga, aumento dos custos e diminuição do frete.
A defasagem no frete tem sua origem tanto no acúmulo das defasagens quanto na inflação dos insumos que compõem os custos, sendo o combustível e a mão de obra, os que mais pesam na conta.
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