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Brasil atinge sua pior posição em ranking de competitividade
Enviado em 28 de Maio, 2015
Estados Unidos continuam no topo da lista; padrão de declínio é observado na América Latina
O Índice de Competitividade Mundial 2015 (World Competitiveness Yearbook - WCY), divulgado ontem pelo International Institute for Management Development (IMD) e pela Fundação Dom Cabral (FDC), apontou a perda de espaço do Brasil no cenário competitivo internacional, com a queda de posições pelo quinto ano consecutivo. O País ocupa agora a 56ª colocação no ranking geral, caindo duas posições em relação a 2014. Neste ano, o Brasil está à frente apenas da Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela. a pior posição do Brasil em toda a história do ranking.
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Infraestrutura é um conhecido gargalo do País
Os EUA continuam no topo do ranking em 2015, resultado de sua força e eficiência nos negócios e no setor financeiro, capacidade de inovação e infraestrutura. Hong Kong (2º) e Cingapura (3º) superaram a Suíça, que cai para o quarto lugar. Canadá (5º), Noruega (7º), Dinamarca (8º), Suécia (9º) e Alemanha (10º) permanecem no top 10. Luxemburgo sobe (6º) e se aproxima das tradicionais economias mais competitivas do mundo. Entre os países latino-americanos, o Chile mantém-se na melhor posição, 35º lugar, seguido do México, 39º.
"A análise geral do ranking de 2015 mostra que os países mais fortes estão se voltando para o básico", diz o professor Arturo Bris, diretor do Centro de Competitividade Mundial do IMD. "Produtividade e eficiência estão comandando a competitividade. As empresas desses países estão aumentando seus esforços para minimizar o impacto ambiental e fornecer uma estrutura organizacional forte para a força de trabalho prosperar."
O World Competitiveness Yearbook, que será publicado no final de junho, trouxe algumas novidades para a edição de 2015. Este ano, o critério de competitividade foi modificado, eliminando o conceito de prosperidade e medindo como os países gerenciam todos os seus recursos e competências para facilitar a criação de valor no longo prazo. O anuário também se expandiu e adicionou a Mongólia entre os países avaliados. O ranking geral abrange 61 países, avaliados sob mais de 300 critérios, com base em dados estatísticos nacionais e internacionais e de uma ampla pesquisa de opinião realizada com 6 mil executivos. No Brasil, a instituição escolhida pelo IMD para realizar a pesquisa e a coleta de dados foi a Fundação Dom Cabral (FDC).
Fonte: Diário do Comércio
Foto: Alisson Silva
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