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Com o fim de protestos, trânsito nas rodovias mineiras flui normalmente
Enviado em 26 de Fevereiro, 2015
Não há registros de retenções ou congestionamentos nas vias federais e estaduais mineiras.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o tráfego flui normalmente em todas as BRs, incluindo a 381 e 040, que foram as mais prejudicadas pelos atos, que começaram no último domingo (22). O mesmo acontece nas MGs. Na noite dessa quarta-feira (25), a MG-050 foi a última via a ser liberada pela categoria.
Os caminhoneiros manifestaram contra a alta nos preços do combustível e dos pedágios e por melhores condições de trabalho.
Nessa terça-feira (24), a Justiça de Minas ordenou a liberação das rodovias federais do Estado. Caso a decisão não fosse acatada, cada motorista pode pagar R$ 5.000 por hora parada. A multa para as associações que descumprissem a decisão chegaria a R$ 50 mil por hora.
Fonte: O Tempo
Já de acordo com matéria publicada no site da Agência Brasil, apesar do acordo firmado entre governo e caminhoneiros nessa quarta-feira (25), a categoria mantém diversos pontos de rodovias federais parcialmente ou totalmente bloqueados na manhã de hoje (26). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Rio Grande do Sul, há 27 trechos interditados pelos manifestantes nas BRs-101, 116, 158, 285, 386, 392, 468, 470 e 272.
Em Santa Catarina, ainda há 11 pontos de bloqueios com interdição parcial das pistas. Os caminhoneiros ocupam trechos das BRs-116, 282, 470, 158 e 163.
Na BR-163, em Mato Grosso do Sul, manifestantes bloqueiam os quilômetros 256, 267 e 270, em Dourados, e os quilômetros 614 e 618, em São Gabriel do Oeste. Na BR-463, no quilômetro 102, em Ponta Porã, também há interdição total.
Em Mato Grosso, dez interdições iniciadas ontem (24) continuam nas BRs-364, 163 e 70. Segundo a PRF, os manifestantes estão liberando a passagem de caminhões com carga viva e produtos perecíveis, carros de passeio e ônibus.
Pela proposta apresentada ontem, o governo promete sancionar a Lei dos Caminhoneiros sem vetos, prorrogar por 12 meses o pagamento de caminhões por meio do Programa Procaminhoneiro, além da criação, por meio de negociação entre caminhoneiros e empresários, de uma tabela referencial de frete. Nesse item, os representantes dos caminhoneiros pediram que o governo atue na mediação com os empresários.
Fonte: Agência Brasil
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