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FedEx desenvolve envelope ecologicamente correto

Enviado em 03 de Julho, 2012

Fonte: Diário do Comércio - 03/07/2012

FedEx desenvolve envelope ecologicamente correto

São Paulo - O envelope da FedEx, que já é produzido com material 100% reciclado e é 100% reciclável, está se tornando ainda mais ecológico. A FedEx Express (FedEx), uma subsidiária da FedEx Corp, está lançando o programa de transporte neutro em emissões de carbono para a sua solução de embalagem mais usada para o envio de documentos, tornando-se a primeira empresa global no setor de transportes expressos a oferecer um envelope com emissão neutra de carbono, sem qualquer custo extra para o cliente.

A FedEx Express investirá em projetos globais voltados a reduzir ou tirar da atmosfera os gases com efeito estufa, neutralizando os impactos das emissões de carbono durante o envio de todos os envelopes da FedEx ao redor do mundo. Esse compromisso respalda a iniciativa EarthSmart - soluções da FedEx para um mundo mais sustentável.

"A FedEx está buscando continuamente novas soluções para os maiores desafios logísticos de nossos clientes e para os desafios de nosso planeta", diz o vice-presidente sênior de marketing internacional da FedEx Services, Rajesh Subramaniam. "Ao tornarmos o envio de envelopes da FedEx neutros em emissão de carbono, estaremos ampliando nosso apoio às soluções de energia renovável - que hoje são inovações mas que, esperamos, serão padrão no futuro."

Por meio do programa FedEx de transporte neutro em emissões de carbono, a FedEx Express calculará o número de toneladas anuais de dióxido de carbono liberadas pelo envio de todos os envelopes da FedEx, em nível mundial. A seguir, a FedEx Express comprará o montante necessário de créditos de carbono da BP Target Neutral, organização sem fins lucrativos, que vai neutralizar o equivalente a estas emissões de CO2. Para isso, investirá em projetos de energia alternativa ou conservação, entre os quais, instalações de biogás em fazendas da Holanda, um projeto de reflorestamento nas terras altas do Sul da Tanzânia onde pastagens degradadas estão sendo convertidas em uma floresta comercial, e um sistema de coleta de gás no primeiro aterro sanitário da Tailândia.

Fonte: Diário do Comércio - 03/07/2012