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Ministro anuncia alta de impostos sobre o combustível


O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou, na última segunda-feira (19), a elevação do PIS, da Cofins e da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis. Segundo Levy, o impacto será de R$ 0,22 para a gasolina e de R$ 0,15 para o diesel. O PIS e a Cofins terão alta imediata, mas o aumento da Cide só terá validade daqui a 90 dias.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou, na última segunda-feira (19), a elevação do PIS, da Cofins e da Cide sobre os combustíveis. Segundo Levy, o impacto será de R$ 0,22 para a gasolina e de R$ 0,15 para o diesel. O PIS e a Cofins terão alta imediata, mas o aumento da Cide só terá validade daqui a 90 dias. A expectativa do governo é arrecadar R$ 12,18 bilhões com esta medida em 2015.

Questionado sobre qual será o impacto no preço dos produtos para o consumidor, o ministro informou que "isso vai depender da evolução do mercado e da política de preços da Petrobras”. O presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda, afirmou, nesta segunda, que o repasse do retorno da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis no preço pago pelos consumidores nos postos é uma "tendência natural".Ele defende a redução dos preços cobrados pela Petrobras nas refinarias para evitar que o novo custo seja repassado às bombas.

Para o empresário da empresa de Transporte Martins, Ulisses Martins, com o aumento do diesel o custo da frota própria ou terceirizada só aumenta, ainda mais com nossa economia baixa. O impacto do aumento da Cide e Diesel são diferentes em cada empresa, em algumas é de 8% e em outras de 40% vai depender do seu ramo de atuação.

“A maioria dos empresários não está com uma expectativa muito boa de crescimento, se fecharmos o ano de 2015 com o mesmo percentual ficaremos satisfeitos”, afirma Martins.


A Cide teve sua alíquota zerada em 2012 justamente para atenuar nos últimos anos o impacto do aumento dos preços cobrados pela Petrobras.Agora, com a queda do preço do petróleo e dos combustíveis no mercado internacional, a Fecombustíveis avalia que a Petrobras tem margem para reduzir os seus preços. "Seria o mais inteligente para não impactar o consumidor e compensar a cobrança da Cide", afirmou Miranda.

Com informações do Ministério da Fazenda e Jornal Estado de Minas

 


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