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BH recebe 1ª usina de reciclagem de veículos
A partir do próximo mês, Belo Horizonte receberá a primeira usina piloto de reciclagem de carros da América Latina, com tecnologia japonesa. Montada no Campus II do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), a usina irá reaproveitar 95% dos materiais utilizados na fabricação dos veículos no fim da vida útil. O projeto é uma parceria do Cefet com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e a empresa Kaiho Sangyo, líder em reciclagem de veículos no país oriental.
Projeto foi desenvolvido a partir de parceria com Agência de Cooperação Internacional do Japão
A partir do próximo mês, Belo Horizonte receberá a primeira usina piloto de reciclagem de carros da América Latina, com tecnologia japonesa. Montada no Campus II do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), a usina irá reaproveitar 95% do material utilizado na fabricação dos veículos no fim da vida útil. O projeto é uma parceria do Cefet com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e a empresa Kaiho Sangyo, líder em reciclagem de veículos no país oriental.
Toda a tecnologia para a nova usina é importada do Japão. Para isso, a Jica investiu R$ 1 milhão na compra de máquinas e equipamentos, intercâmbio especializado de professores e técnicos. Eles irão passar uma temporada no país para aprender as técnicas de reciclagem de veículos, que serão utilizadas na nova usina.
Segundo o diretor-geral do Cefet, Márcio Silva Basílio, com as novas técnicas será possível aproveitar quase tudo dos veículos em fim de vida útil, restando apenas 5% dos materiais. Dentro de três anos, o conhecimento poderá ser repassado para os interessados, dando fim aos famosos lixões, que pouco recuperam dos carros.
De acordo com ele, a utilização da sucata ferrosa dos veículos reciclados reduz em até 56% o consumo de energia na produção de aço se comparado com a fabricação desse material a partir do minério de ferro. No caso do alumínio e cobre, a redução de energia supera os 90%. "Diminui a necessidade de retirar isso da natureza. É uma economia de recursos naturais", afirma.
Com informações do Jornal Hoje em Dia
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