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Arla começa a ser vendido a granel
Enviado em 19 de Novembro, 2014
Rede de postos do Paraná foi a primeira a oferecer o aditivo desta forma
Para fugir dos custos extras trazidos pela motorização Euro 5, muitos transportadores estão deixando de usar o Arla 32, o que acarreta em crime ambiental e coloca em risco os caminhões, principalmente os catalisadores. Uma solução que desincentivaria as fraudes é o barateamento do aditivo. Mas para isso seria preciso vender a granel. Os postos o vendem em bombonas de 20 litros.
A rede de postos Túlio, do Paraná, foi a primeira do País a oferecer Arla 32 a granel. Começou há dez meses. Investiu R$ 600 mil na estrutura necessária à mudança, em seus cinco postos. O diretor Giancarlo Pasa conheceu o modelo nos Estados Unidos. “Fui aos órgãos ambientais e tirei licença de instalação dos tanques”, afirma.
De acordo com ele, ainda não há legislação específica para a venda do Arla a granel. “Pelo que sei, o modelo que nós trouxemos dos Estados Unidos é o que deve ser adotado. Está em estudos na Associação Brasileira de Normas Técnicas(ABNT)”.
Pasa explica que os tanques para venda a granel têm de ser de inox e as bombas submersas, de inox ou polietileno. “Sai caro. Instalamos um tanque de 15 mil litros com capacidade para cinco pontos de abastecimento, mas só estamos usando um porque a demanda é pequena”.
Nos postos Túlio, o Arla 32 a granel custa R$ 1,99 o litro, mais ou menos o preço que os outros cobram pela venda em bombonas. “Eles vendem quase a preço de custo para garantir que o cliente abasteça com o diesel”, afirma. Segundo Giancarlo Casa, será difícil, para sua rede, cobrar menos.
Diretor adjunto de Rodovias da federação que representa os postos brasileiros, Fecombustíveis, Pasa diz que outros postos já começam a oferecer o Arla a granel, inclusive no Norte e Nordeste. “A Ipiranga vai colocar em caráter experimental em 10 postos no Paraná. Arxo (fabricante de tanques) me disse que já vendeu 100 tanques”, conta.
De acordo com o empresário, há muita adulteração do aditivo e falta de fiscalização deste mercado. “Enquanto não houver a regulamentação fica complicado falar em tendência de preço”.
A Transportadora Falcão, com sede em Londrina, arrumou uma forma de comprar Arla mais barato. Encontrou um fornecedor que cobra R$ 2,60 o litro (o normal é R$ 3). E, para que não falte Arla na viagem, os caminhões foram dotados com tanques complementares de 250 litros. “Assim o caminhão roda de 8 mil a 9 mil quilômetros sem precisar colocar mais Arla”, explica o gerente de frota Luiz Marson.
Clique aqui e confira reportagem completa com balanço da motorização Euro 5.
Fonte: Carga Pesada
Foto: Rede Túlio
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