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Anel impõe sina a motoristas


Enviado em 05 de Junho, 2012

Fonte: O Tempo

Mais uma vez, o motorista belo-horizontino teve que conviver com o caos no trânsito na manhã de ontem. Foi a quinta semana consecutiva em que o Anel Rodoviário apresentou retenções quilométricas, com reflexos em outras vias importantes da cidade.

A retenção de ontem chegou a 10 km e foi causada por uma manifestação no KM 3, na altura do bairro Buritis, na região Oeste da capital, por volta das 8h. A via ficou totalmente parada nos dois sentidos, durante duas horas, com reflexos em diversos pontos da capital. "Estava seguindo para o trabalho e simplesmente perdi uma hora e meia no trânsito", contou Ângela Soares, 28, que seguia em direção ao bairro Belvedere, na região Centro-Sul. A arquiteta, que faz o caminho todos os dias, diz que o trajeto ainda é o mais prático.

Segundo a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o protesto de ontem, organizado por comunidades ameaçadas de despejo na região do Barreiro, provocou congestionamento tanto no sentido Vitória como no sentido Rio de Janeiro. De acordo com a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), motoristas tentaram desviar por bairros vizinhos, tumultuando o tráfego no entorno. 

Na avenida Mário Werneck, a principal do bairro Buritis, na região Oeste, os carros ficaram parados. Houve registro de trânsito lento também nas avenidas Raja Gabaglia e Nossa Senhora do Carmo, na região Centro-Sul. 

De acordo com a PMRv, o engarrafamento afetou as BRs 040 e 356, na saída para o Rio de Janeiro e, no sentido Vitória, a fila de veículos chegou ao bairro Padre Eustáquio, na região Noroeste. A pista foi liberada por volta das 10h, mas o tráfego no Anel ficou lento até as 12h.

Para especialistas, o problema está na falta de gestão e de boa vontade política para implantar uma medida emergencial. Segundo eles, tem-se que melhorar o plano de contingência de acidentes que já existe e criar mais áreas de escape ao longo da via. "O plano emergencial para resolver possíveis obstáculos que surjam ao longo da via é ineficaz. Os órgãos responsáveis não conseguem resolver a tempo os problemas", afirmou o especialista em planejamento e sistemas de transportes Dimas Gazola. 

Na avaliação do perito da Polícia Técnico-Científica Marco Paiva, a solução imediata seria a construção de mais zonas de escape ao longo dos 26 km do trecho. Ele explica que o Anel está sobrecarregado, devido a obras em outras grandes avenidas da cidade. "Qualquer coisa que acontecer na via irá afetar imediatamente outros trechos da capital", diz.


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