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Alteração na lei preocupa membros do setor de seguros em transportes


Em evento realizado nesta quarta-feira (29) em São Paulo, representantes de seguradoras nacionais e internacionais debateram as profundas mudanças na rotina de embarcadores e transportadores com as recentes determinações legais em torno da Dispensa de Direito de Regresso (DDR). Com este documento transportadores abrem mão do direito de buscar o ressarcimento por sinistros indenizados.

A possível mudança na legislação do seguro em transportes marítmo e rodoviário preocupou membros do setor que estiveram presentes durante o Fórum de Transportes e Sinistros organizado pela gestora de riscos e consultora inglesa Aon, que aconteceu no dia 29, em São Paulo.

  

O evento discutiu o novo Código Comercial brasileiro, que poderá acarretar em importantes alterações na dinâmica do transporte marítimo internacional de cargas, segundo informações dos organizadores. "A lei pode diminuir ou limitar algumas responsabilidades para o transportador", explicou Ricardo Guirão, diretor de transportes da Aon no país. Ele reconhece também que com as novas mudanças, a análise e os cálculos de seguro "poderão ser alterados".

  

O mercado de seguros em transportes do Brasil é o "maior da América Latina", continua Guirão que conta que o negócio movimenta aproximadamente R$ 3 bilhões (US$ 1,213 bilhão) anualmente no país.

 

O diretor reconhece que o setor tem sentido um aumento na sinistralidade em relação ao ano passado e que hoje, a cada um real do prêmio dado pela seguradora, 65 centavos são direcionados para cobrir o sinistro.

  

Outro tema destacado no fórum, que reuniu representantes de seguradoras nacionais e internacionais, foi o das profundas mudanças na rotina de embarcadores e transportadores com as recentes determinações legais em torno da Dispensa de Direito de Regresso (DDR). O DDR é um documento em que transportadores abrem mão do direito de buscar o ressarcimento por sinistros indenizados.

  

Guirão conta que esta medida fez com que muitos transportadores deixassem de fazer o seguro, que é obrigatório, mas a partir da fiscalização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), as empresas que atuavam de forma irregular foram notificadas.

 

Fonte: Agência EFE

 


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