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Burocracia, chuva e eleição no caminho da "nova" BR-381 em Minas
Enviado em 16 de Janeiro, 2014 ?s 11:20
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) trabalha para publicar até o fim do mês o edital de licitação dos quatro lotes restantes da duplicação da BR-381, entre Belo Horizonte e Governador Valadares. A previsão é a de que as obras comecem em 2014. As intervenções nos sete trechos já licitados só dependem da assinatura da ordem de serviço.
No entanto, uma série de obstáculos pode atrasar por mais de um ano a ampliação da “Rodovia da Morte” nos trechos mais perigosos: entre BH e Caeté (lotes 8A e 8B), na região metropolitana, e entre João Monlevade e Nova Era (lotes 4 e 5), na região Central. Justamente os locais que aguardam licitação.
Além dos trâmites burocráticos – abertura de propostas, recursos e análise de documentação das firmas vencedoras –, o início dos trabalhos depende da elaboração de novos projetos, da remoção das famílias instaladas às margens da via e do licenciamento ambiental. Mas até a eleição presidencial e as chuvas, a partir de novembro, ameaçam o cronograma.
“Infelizmente, é muito difícil colocar as máquinas na pista este ano. Nesses lotes que serão licitados, a primeira providência deveria ser a remoção das famílias”, afirma o professor e especialista em engenharia de transporte e trânsito Márcio Aguiar.
Ele acompanha os estudos para duplicação da BR-381 desde os anos 80 e diz que o projeto atual não dá condições às empresas de entrar na disputa nos lotes restantes. “O projeto básico apresentado pelo Dnit não reflete os verdadeiros problemas da rodovia, principalmente entre BH e Caeté”, afirma. Aguiar refere-se ao excesso de curvas, às desapropriações e à necessidade de construção de viadutos no trecho – itens citados, mas não detalhados, pelo órgão federal.
O presidente do Movimento SOS Rodovias Federais, José Aparecido Ribeiro, diz que os 70 quilômetros entre BH e Caeté concentram os pontos mais críticos da rodovia. A licitação dos lotes 8A e 8B, do Anel Rodoviário a Caeté, não atraiu interessados na primeira tentativa. O prazo de execução das obras é o mais longo, três anos e três meses. “Esse trecho só terá a duplicação iniciada em 2015, se não houver imprevistos”.
O deputado federal Alexandre Silveira lembra que o projeto executivo da obra está pronto desde 2006. “Mas, a cada ano, surge um impasse”.
Fonte: Portal Hoje em Dia
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