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Armadilhas da BR-418 desafiam motoristas


Enviado em 30 de Janeiro, 2012

Fonte: Hoje em Dia

O sinuoso e estreito traçado da BR- 418, que acompanha as montanhas do Vale do Mucuri, é um dos principais caminhos usados pelos motoristas mineiros até o extremo sul da Bahia. Nesta época do ano, o número de veículos que passam pelo local costuma aumentar, por causa das férias escolares. E quem tem a volta para casa marcada para os próximos dias deve ter cuidado com os perigos que a rodovia reserva no trecho de 174 quilômetros que vai de Teófilo Otoni à divisa com a Bahia.
 

É preciso contar com dose extra de habilidade, sorte e paciência para se livrar das crateras que se proliferaram com as chuvas. Em alguns pontos, o mato alto encobre as placas que ainda resistem ao tempo e à ação de vândalos. Quem passa pelo trecho também reclama da falta de acostamento e sinalização.
 

Ao longo do percurso pedaços de pneus denunciam os estragos provocados nos veículos por causa da pista esburacada e do asfalto ondulado.


A Polícia Militar Rodoviária (PMRv) não tem números exatos de quantos veículos trafegam pela rodovia diariamente, mas a estimava é de que nos meses de dezembro e janeiro o volume aumente até 40%.


O advogado Rômulo Mendes, de 38 anos, é de Governador Valadares, mas há quatro anos mora em Caravelas, na Bahia. Pelo menos duas vezes por ano ele cruza a BR- 418 para rever parentes e amigos em Minas. “Está cada vez pior. A viagem é uma aventura nesse trecho. A cada dia surgem novos buracos e, para desviar deles, às vezes é preciso usar a contramão”, diz.

 
A viagem de férias do comerciante Saulo Oliveira com a família para aproveitar as praias de Prado quase terminou em uma cratera, perto da cidade de Nanuque. Depois de passar com uma das rodas do carro num buraco, o pneu estourou. O veículo ficou desgovernado e parou num matagal. “Não deu tempo de desviar de um buraco. A sorte é que não vinha nenhum outro veículo na direção contrária”, conta.

 
Há 20 dias, uma batida entre um Fusca e um Gol terminou com a morte de duas pessoas. “Essa pista é muito perigosa. Por ela transitam muitos ônibus e caminhões. Passo por aqui há vários anos e não me lembro da última reforma na pista”, denuncia o taxista Alfredo Dias, de 46 anos.


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