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Transpes estima crescimento em 2017
Enviado em 24 de Novembro, 2016
CEO da transportadora mineira, Sandro Gonzalez, participou do almoço-palestra da ADCE-MG.
O CEO da Transportes Pesados S/A (Transpes), Sandro Gonzalez, está otimista em relação ao próximo ano. Ele estima que a transportadora, sediada em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), tenha um crescimento de até 20% em 2017 na comparação com o atual exercício.
Gonzalez, falou com exclusividade ao Diário do Comércio antes de iniciar o Almoço-Palestra da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE-MG), evento realizado, ontem, em Belo Horizonte
O CEO disse que a Transpes sentiu a crise econômica. Houve cerca de 650 colaboradores demitidos em vários departamentos.
Por outro lado, há também o lado positivo. “Adquirimos um caminhão Volvo 750. Em Minas Gerais somente nós possuímos o automóvel. No Brasil, apenas cinco empresas operam o veículo que tem capacidade de transportar 400 toneladas de carga”, explicou.
Gonzalez está otimista com a chegada de 2017. “Esperamos um crescimento entre 15% e 20%, em 2017, em relação a este ano. Temos o objetivo de trabalhar com ainda mais força na América Latina, especialmente em países como Argentina, Chile e Uruguai”, anunciou o CEO.
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A empresa, que conta com mil funcionários em todas as unidades, pretende, ano que vem, continuar com o modelo de gestão atual. A Transpes está ampliando os trabalhos de telemetria em caminhões e desenvolvendo um software de alta tecnologia para agilizar e dar mais apoio às operações da empresa.
Durante a palestra, o empresário apresentou um vídeo institucional sobre a Transpes. O CEO dissertou sobre o funcionamento da empresa e focou seu discurso no incentivo aos colaboradores. Segundo ele, é preciso evitar a desigualdade. “Na Transpes todos são iguais. Desde a diretoria até o porteiro. Somos uma empresa familiar, mas com conselho gestor rigoroso. Nossos conceitos básicos são: confiar em Deus, respeitar o próximo, trabalhar com foco no resultado, agir com simplicidade e honrar nossos compromissos. Creio que todas as empresas deveriam adotar estes itens para se firmar no mercado e obter sucesso.”
Segundo o presidente da ADCE-MG, Sérgio Frade, Sandro Gonzales e a Transpes têm se destacado em responsabilidade social e empresarial. O empresário foi eleito, mês passado, melhor CEO do Brasil depois de uma pesquisa publicada no “Guia Você SA – As 150 melhores empresas para você trabalhar”.
No mesmo ranking, a Transpes também foi eleita “Empresa do ano” e “Melhor empresa do setor de Logística e Transportes”. A Fundação Instituto de Administração (FIA) foi a responsável pela análise e checagem dos dados apurados em cada etapa do processo de votação. Foram visitadas 200 empresas em 91 cidades do Brasil. Nos 20 anos de premiação, é a primeira vez que uma empresa alcança nota máxima em todas as categorias de Índice de Qualidade no Ambiente de Trabalho (IQAT). “Não me considero um homem de sucesso e sim, um homem honesto, que gosta de olhar nos olhos das pessoas ao falar, valorizar cada colaborador e dar continuidade aos trabalhos iniciados há 50 anos, na Transpes, por meu pai, falecido este ano”, emocionou-se.
A Transpes está há cinco décadas no mercado e foi fundada pelo pai de Sandro, Tarcísio Gonzalez. Ele chegou ao Brasil, vindo da Galícia, na Espanha, em 1951. Começou trabalhando como caminhoneiro.
A empresa de logística é especializada em movimentar cargas com tamanhos, pesos e volumes especiais, possui frota de 2 mil caminhões e média anual de 30 mil embarques, 1,3 milhão de toneladas transportadas e 35 milhões de quilômetros percorridos.
A empresa tem 20 filiais em nove estados brasileiros. As unidades têm locais de armazenagem com até 150 mil metros quadrados e atua em todo o Mercosul.
Segundo Sandro Gonzalez, a empresa, especialista em projetos de alta complexidade, também atua nas áreas de infraenergia, mineração, óleo e gás, siderurgia, industrial, agronegócios, entre outras. “Estamos apostando em segmentos que sofreram menos com a crise, como papel e celulose, e energia eólica”, encerrou o executivo.
Fonte: Diário do Comércio
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